Ensinamentos

«CORAGEM» capacidade de nos concentrarmos no que tem de ser feito, por oposição a nos preocuparmos com o que pode acontecer

«VENCEDOR» alguém que pode não ganhar todos os desafios em que se envolve, mas que tem a coragem de se levantar quando é derrubado, e persiste até conseguir alcançar o objectivo a que se propôs.
É ao procurarmos superar metas, 
cuja ambição pode exceder os conhecimentos ou as competências por nós adquiridos até então,
 que nos obrigamos a crescer fora da nossa esfera de conforto. 
Neste processo de exploração do meio e de expansão pessoal, é natural que nos confrontemos com obstáculos que nos podem impedir de conquistar algo que consideramos importante.
Mas são essas adversidades que nos podem levar a mover o engenho e fazer com que nos consigamos transcender a nós próprios. Devemos com as dificuldades pessoais que se nos deparam suscitar a necessidade de «descomplicar» a realidade e assim criar as oportunidades. Está no referencial humano dos antecessores e/ou progenitores (avós, pais…) a preparação para enfrentar as incertezas, a instabilidade e as deceções, é essa capacidade de estruturação emocional que faculta e permite apreender mais tarde o entendimento que permita construir o nosso próprio «porto seguro».

Um simples conselho

Um dia um jovem muito rico foi procurar um rabi para lhe pedir um conselho.

Toda a sua fortuna não era capaz de lhe proporcionar a felicidade que tanto sonhava.

Falou da sua vida ao rabi e pediu que o ajudasse.

Aquele homem sábio conduziu-o até a uma janela e pediu-lhe para olhar para fora com atenção, 
e o jovem obedeceu. 

O que vê através do vidro, meu rapaz? Perguntou o rabi.

Vejo homens que vêm e vão, e um cego a pedir esmolas na rua, respondeu o rapaz.

Então o homem mostrou-lhe um espelho grande e novamente o interrogou: o que vê neste espelho?

Vejo-me a mim mesmo, disse o jovem prontamente.

E já não vê os outros, não é verdade?

E o sábio continuou com suas lições preciosas:
Observe que a janela e o espelho são feitos da mesma matéria prima: o vidro. Mas no espelho há uma camada fina de prata colada no vidro e, por essa razão, você não vê mais do que a sua própria pessoa.

Se você se comparar a essas duas espécies de vidro, poderá retirar uma grande lição.

Quando a prata do egoísmo recobre a nossa visão, só temos olhos para nós mesmos e não temos hipóteses de conquistar a felicidade efetiva.

Mas quando olhamos através dos vidros limpos da compaixão, encontramos razão para viver e a felicidade aproxima-se.

Por fim, o sábio deu-lhe um simples conselho:
Se quiser ser verdadeiramente feliz, arranque o revestimento de prata que lhe cobre os olhos para poder ver e amar os outros. Eis a chave para a solução dos seus problemas.

Se você também não está feliz com as respostas que a vida tem lhe oferecido, talvez fosse interessante tentar de outra forma.

Muitas vezes, ficamos a olhar somente para a nossa própria imagem e esquecemos-nos de que é preciso retirar a camada de prata que nos impede de ver a necessidade à nossa volta.

Quando saímos da concha de egoísmo, percebemos que há muitas pessoas em situação bem mais difícil que a nossa e que dariam tudo para estar no nosso lugar.

E quando estendemos a mão para socorrer o próximo, uma paz incomparável invade-nos a alma.

É como se Deus nos envolvesse em bênçãos de agradecimento pelo ato de compaixão para com seus filhos em dificuldades.

Além de que, quem acende a luz da caridade, é sempre o primeiro a beneficiar-se dela.

E a caridade tem muitas maneiras de se apresentar:

Pode ser um sorriso gentil...

Uma palavra que anima e consola...

Um abraço de ternura...

Um aperto de mão...

Um pedaço de pão...

Um minuto de atenção...

Um gesto de carinho...

Uma frase de esperança...

E quem de nós pode dizer que não necessita ou nunca necessitará dessas pequenas coisas? 


O PONTO NEGRO
"Certo dia, um professor chegou á sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para um teste-relâmpago.
Todos ajustaram as suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era costume.
Depois de todos receberem a prova, pediu que virassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha.
O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:
- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão a ver .
Todos os alunos, confusos, começaram então a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações da sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:
- Este teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós. Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centraram as suas atenções no ponto negro.
Assim acontece nas nossas vidas.
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas 
centralizámo-nos sempre nos pontos negros.
A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado.
Temos motivos para comemorar sempre!
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo...
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo de bom que temos diariamente, mas são eles que povoam a nossa mente.

Pensa nisso!
Tira os olhos dos pontos negros da tua vida.
Tranquiliza-te e sê... FELIZ!"


Amados e amáveis

Todos desejamos ser amados. Mas será que já compreendemos a necessidade de sermos amáveis? 


A História  conta-nos que todos os que foram hóspedes de Theodore Roosevelt, o Presidente americano, ficaram espantados com a extensão e a diversidade dos seus conhecimentos.

Fosse um agricultor ou um domador de cavalos, um político ou diplomata, Roosevelt sabia o que lhe dizer.

E como fazia isso? A resposta é simples:

Todas as vezes que esperava um visitante, ficava acordado até tarde, na véspera, a ler sobre o assunto que sabia interessar particularmente àquele hóspede.

Porque Roosevelt sabia, como todos os grandes líderes, que a estrada real para o coração de um homem é falar-lhe sobre as coisas que ele mais estima.

O outrora professor de literatura em Yale, William Phelps, aprendeu cedo esta lição.

Narra a seguinte experiência:

Quando tinha oito anos de idade, fui passar um fim de semana com a minha tia.

Certa noite chegou um homem de meia idade que, depois de uma polida troca de gentilezas, concentrou a sua atenção em mim.

Naquele tempo, eu andava muito entusiasmado com barcos, e o visitante discutiu o assunto, de tal modo, que me deu a impressão de estar particularmente interessado no mesmo.

Depois de ele sair, falei vibrante: Que homem!

A minha tia informou-me que ele era um advogado de Nova York, que não entendia coisa alguma sobre barcos, nem tinha o menor interesse no assunto.

Mas, então, por que falou o tempo todo sobre barcos?

Porque ele é um cavalheiro. Viu que tu estavas interessado em barcos, e falou sobre coisas que te interessavam e te causavam prazer. Fez-se agradável!

Inspirados nessas duas ricas experiências, indagamos: será que nos esforçamos para nos tornarmos agradáveis aos outros?

Será que encontramos neste mundo cavalheiros com tais características de altruísmo e polidez?

São raros, infelizmente. Por isso, a lição mostra-nos mais um caminho para a verdadeira caridade, ou mais uma subtil nuance desta virtude.

Se desejamos ser amados, obviamente que precisamos esforçar-nos para sermos amáveis!

A amabilidade é a qualidade ou característica de quem é amável, por definição.

É ser polido, cortês, afável. É agir com complascência.

Allan Kardec, ao estudar a afabilidade e a doçura, na obra O Evangelho segundo o Espiritismo, conclui:

A benevolência para com os semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura, que são a sua manifestação.

* * *

Não será porque sorris a todo instante que conseguirás o milagre da fraternidade. A incompreensão sorri no sarcasmo e a maldade sorri na vingança.

Não será porque espalhas os teus óculos com os outros que edificarás o teu santuário de carinho. Judas, enganado pelas próprias paixões, entregou o Mestre com um beijo.

Por outro lado, não é porque apregoas a verdade, com rigor, que te farás abençoado na vida.

Na alegria ou na dor, no verbo ou no silêncio, no estímulo ou no aviso, acende a luz do amor no coração e age com bondade.

Cultiva a brandura sem afetação. E a sinceridade, sem espinhos. Somente o amor sabe ser doce e afável (...).


Um novo casamento

Quando se encontram casais que estão juntos há anos, a primeira pergunta que surge é: como conseguem? 

Na verdade, da forma que as coisas estão, em que os casais se separam com a mesma rapidez com que se unem, é um pouco intrigante ao encontrar esses que permanecem juntos, ano após ano.

Um homem teve a oportunidade de escrever a respeito, detalhando a sua experiência de homem casado, há 30 anos, com a mesma mulher.

Diz ele que o segredo do casamento não é a harmonia eterna.

Existem os desentendimentos, as rusgas. A solução é ponderar, acalmar-se e começar de novo com a mesma mulher.

O segredo, diz ainda, é renovar o casamento e não procurar um casamento novo.

Isso exige alguns cuidados, esquecidos no dia a dia do casal.

De tempos a tempos é preciso voltar a namorar, a cortejar.

Fazer uma nova lua de mel, sem os filhos para exigirem atenção.

Olhar para o outro como um pretendente em potencial. Sair para dançar, para ver a lua e as estrelas.

O que acontece quando a pessoa se divorcia e casa de novo?

O mundo muda, o marido/esposa muda, o bairro, os amigos. Tudo muda.

Então, não é preciso divorciar-se. Basta mudar. Convenhamos que ninguém aguenta a mesma mulher, o mesmo marido durante trinta anos, com a mesma roupa, o mesmo batom, a mesmo conversa.

Bastam alguns detalhes para tudo ficar diferente. Trocar os móveis de casa. Se não for possivel comprar novos,  então trocar os antigos de lugar.

Redecorar a casa. Modificar o ambiente. Plantar flores diferentes no jardim.

Trocar o guarda-roupa, o corte de cabelo, a cor do batom, a maquilhagem.

Quem se divorcia, normalmente perde peso, em pouco tempo. Verificar se se está acima do peso e decidar-se a perder o excesso.

Renovar. Encantar o outro, novamente. Reconquistá-lo.

Não manter somente os mesmos amigos. Conquistar outros. Permitir-se conhecer novas pessoas.

Sair com outros casais. Mas também a sós. Reaprender o prazer de conversar, de sussurrar segredos um no ouvido do outro.

De rir de pequenas tolices. De comer gelado da mesma taça. Partilhar uma piza. Lambuzarem-se comendo uma fruta da estação.

Não realizar sempre os mesmos programas, todas as quartas, todos os domingos. Inovar. Surpreender.

Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado fazer no início do casamento.

No trabalho, para crescer profissionalmente, faz-se isso. Por que não no casamento, na própria família?

Tudo isso quer dizer: descobrir o novo homem ou a nova mulher que vive ao nosso lado.

Em vez de sair por aí, tentando descobrir um novo e interessante par, olhar para o lado e casar de novo... Com o mesmo cônjuge.

***

A melhor estratégia para o casamento não é manter uma relação estável, sempre igual, mas saber mudar juntos.

É aprender a importante lição de como crescer e evoluir unidos, apesar das desavenças, dos pequenos desacertos.

Temos a certeza de que os nossos filhos respeitarão a decisão de casar de novo... Com o mesmo par.


Como te encontras em paz e tranquilidade?

Cascata_Paz_Tranquilidade_Agua"Havia um Rei que oferecia um prémio grande ao artista que fosse capaz de transmitir numa pintura a Paz Profunda.
Muitos artistas apresentaram as suas telas. O Rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve de escolher entre ambas.
1) A primeira era um lago muito tranquilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um Paraíso muito azul com ténues nuvens brancas.
Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a Paz Profunda.
2) A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um Paraíso tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com relâmpagos e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.
Mas, quando o Rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo numa fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta turbulência da água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho… Em Profunda Paz!
O Rei escolheu a segunda tela e explicou:
– PAZ PROFUNDA não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo para realizar ou livre das dores e das tentações da encarnação. 
PAZ PROFUNDA significa que, apesar de se estar no meio de tudo isto, permanecemos calmos e confiantes no NOSSO CORAÇÃO. Lá encontraremos a Verdadeira PAZ PROFUNDA."
Autor desconhecido.
Encontrar a paz, o sossego e a tranquilidade nas nossas vidas não significa estar num lugar distante de tudo e de todos, isso é apenas temporário, tal como a avestruz que coloca a cabeça na areia e pensa que o perigo desapareceu. Encontrar a paz e a tranquilidade significa saber separar as coisas, mesmo no meio dos desafios diários encontrar o espaço necessário para vivermos no meio disso.



A importância dos detalhes
Já alguma vez pensaste na importância dos detalhes?

Muitas pessoas falam de moralidade, virtude, bondade, etc., mas são raras as que praticam essas qualidades no dia-a-dia, com as pessoas com as quais convivem.
Os seus olhares geralmente estão voltados para o todo, para a comunidade, 

mas esquecem-se de que o todo é formado pelos indivíduos.

Para que se possa efetivamente aumentar o bem-estar geral, é preciso iniciar por praticar virtudes como a de responder gentilmente a um familiar, a um colega de trabalho, a um funcionário, a um subordinado... no momento em que este solicita.

Quem não dá importância aos detalhes, não terá êxito nas grandes coisas, pois as coisas grandiosas são compostas pelas pequeninas.
Pensando assim, chegaremos à conclusão de que detalhes existem de facto.
O que nos parece um detalhe é a parte mais importante, e a que realmente faz a diferença.

É inegável que a vida se torna mais leve quando somos tratados com pequenos gestos de gentileza, cortesia e atenção.


Ainda que possam parecer insignificantes as ações benevolentes provocam um efeito semelhante ao que ocorre quando atirámos uma pedra num lago.
Pequenas ondulações surgem e vão se espalhando pela superfície líquida. Assim também os pequenos gestos de bondade provocam ondulações no caráter de quem os recebe.

Essas atitudes têm um grande poder de transformação, pois quem as experimenta deixa-se penetrar pelas vibrações agradáveis e tende a repeti-las com as outras pessoas.

Por isso, se te importas mesmo com o bem geral, começa por promover no teu íntimo as boas vibrações, introduzindo-as nos mínimos detalhes.

Começa a observar as tuas ações no dia-a-dia e questiona-te sempre: 
"Esta minha atitude está a contribuir para que eu me transforme no tipo de pessoa que desejo ser?
A minha maneira de agir com as pessoas que cruzam o meu caminho está a contribuir para o bem-estar geral?"

Um único minuto de atenção que damos a alguém pode significar muito para o bem geral.
Da mesma forma, uma palavra áspera, a indiferença diante da dor de alguém e a falta de atenção podem gerar dissabor em grande escala.
Por todas essas razões, se desejas construir um mundo melhor começa a prestar atenção aos detalhes.

Olhe para dentro de cada coração e descobre ali os valores existentes e usa-os para gerar harmonia e bem-estar.

Um indivíduo que se sente feliz e valorizado, será, certamente, mais um aliado teu para melhorar o mundo.
Um aliado que irá, tanto quanto tu, vislumbrar o imenso horizonte a ser conquistado, a ser cultivado com as flores da amizade, do respeito e da bondade.

Quando prestamos atenção aos detalhes e aproveitamos cada oportunidade para fazer o bem, estamos a construir o bem comum.

Agindo assim chegaremos à essência da vida. E a essência da vida é o amor. Não um amor geral, destituído de significado, mas um amor ativo, criativo e atencioso nos mínimos detalhes.
* * *
Todas as pessoas que fizeram e fazem a diferença no mundo, cuidaram dos detalhes.

Um olhar de ternura, uma resposta gentil, um pequeno favor, a atenção aos que são desprezados pela maioria, são qualidades das pessoas de bem.

Assim, se desejamos realmente fazer o bem devemos fazê-lo nos mínimos detalhes...





A HISTÓRIA DOS SAPINHOS...

Era uma vez um grupo de sapinhos... que organizaram uma competição.
O objectivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.
Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores...
A corrida começou...
Sinceramente: Ninguém naquela multidão toda, realmente acreditava, que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
Eles diziam coisas 
como:"Oh, é difícil DEMAIS!! Eles NUNCA vão chegar ao topo."
ou:
"Eles não têm nenhuma hipótese de sucesso. A torre é muito alta!"

Os sapinhos começaram a cair. Um por um... Só uns poucos continuaram a subir mais e mais alto...

A multidão continuava a gritar: "É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"
Outros sapinhos cansaram-se e desistiram...

...Mas UM continuou a subir, e a subir... Este não desistia!
No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre, com excepção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!

Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como é que ele conseguiu!!!
Um dos sapinhos perguntou ao campeão como conseguiu forças para atingir o objectivo
E o resultado foi...
Que o sapinho campeão era SURDO!!!!

A moral da história é:
Nunca dês ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas... porque elas tiram-te os sonhos e os desejos mais maravilhosos. Aqueles que tens no coração!
Lembra-te sempre do poder das palavras.
Porque tudo o que quiseres ouvir e ler irá afectar as tuas acções!
Portanto:
Sê SEMPRE... POSITIVO!
E acima de tudo: Sê SURDO quando as pessoas dizem que TU não podes realizar os TEUS sonhos!
Pensa sempre: Eu POSSO fazer isto!



ANTIGO CONSELHO CHINÊS


Era uma vez um camponês chinês, muito pobre mas sábio, que trabalhava a terra duramente com o seu filho. Um dia o filho disse-lhe: 
- Pai, que desgraça, o nosso cavalo fugiu.
- Porque lhe chamas desgraça? - respondeu o pai. - Veremos o que nos traz o tempo.
Passados alguns dias o cavalo regressou acompanhado de uma linda égua 
selvagem

- Pai, que sorte - exclamou o rapaz. - O nosso cavalo trouxe outro cavalo.
- Porque lhe chamas sorte? - respondeu o pai. - Veremos o que nos traz o tempo."
Uns dias depois o rapaz quis montar o cavalo novo mas este, não acostumado à sela, encabritou-se e deitou-o ao chão.
Na queda, o rapaz partiu uma perna. 

- Pai, que desgraça, parti a perna.
O pai, retomando a sua experiência e sabedoria, disse:
- Porque lhe chamas desgraça? Veremos o que nos traz o tempo.
O rapaz não se convencia da filosofia do pai. Poucos dias depois passaram pela aldeia os enviados do rei à procura de jovens para levar para a guerra. Foram a casa do ancião, viram o jovem debilitado e deixaram-no, seguindo o seu caminho.
O jovem compreendeu então que nunca se deve dar nem a desgraça nem a fortuna como absolutas mas que, para se saber se algo é mau ou bom, é necessário dar tempo ao tempo.

A moral deste Antigo Conselho Chinês é: A vida dá tantas voltas e é tão paradoxal no seu decorrer que tanto o mau pode vir a ser bom, como o bom pode vir a ser mau.

O SÁBIO ÁRABE

Resumo em três etapas de uma vida rica.
"Um velho sábio foi interrogado sobre a trajectória da sua existência até àquele dia. E eis como ele a resumiu em três etapas:
«Aos vinte anos tinha só uma oração:
Meu Deus, ajuda-me a mudar este mundo tão insustentável, tão impiedoso. E durante os vinte e um anos seguintes, lutei como uma fera para constatar que afinal nada tinha mudado.
Aos quarenta anos, tinha apenas uma oração:
Meu Deus, ajuda-me a mudar a minha mulher, os meus pais e os meus filhos! Durante vinte anos, lutei como uma fera para no final constatar que nada tinha mudado.

Agora sou um homem velho e apenas tenho uma oração:
Meu Deus, ajuda-me a mudar-me a mim próprio - e eis que o mundo à minha volta mudará!»

UBUNTU
O espírito de união e a felicidade
Uma tribo na África chamada Ubuntu.

Um antropólogo  estava  a estudar  os usos e costumes da tribo e, quando terminou o seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até ao aeroporto de regresso a casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira para crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, deitou tudo num 
cesto  muito  bonito com uma fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Depois, chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair a correr até ao cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças posicionaram-se na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças deram as mãos e saíram a correr em direcção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido todas juntas, se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "
Ubuntu, tio. Como é que uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses a trabalhar nisso, a estudar a tribo, e ainda não tinha compreendido, realmente, a essência daquele povo.
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"



Experiência Socialista 

                         

«Um professor de economia numa universidade americana disse que nunca tinha reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. 
Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também se aproveitariam do comboio da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: 
“a experiência socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. 
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém vai tentar ou querer dar seu melhor. Tão simples quanto isto.”

1. Não se pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um receber sem ter de trabalhar, há uma pessoa a trabalhar sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha de tirar a outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.»




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