Ouvir com os ouvidos, os olhos e o coração.
Primeiro tenta compreender e só depois ser compreendido.
Escuta antes de começares a falar.
Os pequenitos passam a vida a berrar, quando não levam a sua avante ou julgam que não os ouvem, gostam de soltar gritos lancinantes.
Nós, os adultos, podemos não gritar, mas recorremos a outras tácticas sempre que não nos sentimos ouvidos. Ser compreendido é, sem dúvida, uma das necessidades mais profundas do coração humano.
Na escola, ensinam-nos a ler, a escrever e a falar.
No entanto, não aprendemos a escutar, capacidade sem a qual nenhuma forma de comunicação é possível.
Ouvir com os ouvidos não basta, porque as palavras contêm menos de 10% do sentido veiculado.
O restante é transmitido pela linguagem corporal, pelo tom de voz e pelas emoções que esta expressa.
Que bênção seria se conseguíssemos ensinar aos miúdos, enquanto são pequenos a arte de bem escutar! Já que, “Burro velho não tem mandadura e, se tem, pouco dura”, é mais difícil ensinar os adultos.
Quando falamos com os nossos filhos, devemos realçar o aprender a ouvir,
Nós, os adultos, podemos não gritar, mas recorremos a outras tácticas sempre que não nos sentimos ouvidos. Ser compreendido é, sem dúvida, uma das necessidades mais profundas do coração humano.
Na escola, ensinam-nos a ler, a escrever e a falar.
No entanto, não aprendemos a escutar, capacidade sem a qual nenhuma forma de comunicação é possível.
Ouvir com os ouvidos não basta, porque as palavras contêm menos de 10% do sentido veiculado.
O restante é transmitido pela linguagem corporal, pelo tom de voz e pelas emoções que esta expressa.
Que bênção seria se conseguíssemos ensinar aos miúdos, enquanto são pequenos a arte de bem escutar! Já que, “Burro velho não tem mandadura e, se tem, pouco dura”, é mais difícil ensinar os adultos.
Quando falamos com os nossos filhos, devemos realçar o aprender a ouvir,
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